Os tanques de piscicultura, localizados no ramal do Pau Rosa, na zona rural de Manaus, recebem aplicação de biolarvicidas para evitar a infestação do mosquito transmissor da malária. Em Manaus, mais de 1,3 mil tanques de piscicultura são alvo das ações de controle vetorial pela Secretaria Municipal de Saúde.
O biolarvicida é usado para controle do mosquito da malária em locais com acúmulo de água que possam funcionar como criadouros. Os tanques mantêm água parada, no inverno e no verão, e são criadouros para a transmissão da malária.
A pasta usa drones para auxiliar no controle, como explica o chefe do Departamento de Vigilância Ambiental (DVA) da Fundação de Vigilância em Saúde – Dra Rosemary Costa Pinto (FVS-RCP), Elder Figueira.
A aplicação do uso de biolarvicidas é realizada com intervalo de 21 dias nos criadouros. Segundo o coordenador do Núcleo de Entomologia e Controle Vetorial, Edvaldo Rocha, o drone reduz em 75% o tempo de aplicação do biolarvicida.
A Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas continua realizando o controle vetorial.