Recapeamento de trecho da avenida Djalma Batista é finalizado e obra totalmente entregue

A Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminf), concluiu o recapeamento asfáltico da avenida Djalma Batista na madrugada de sexta-feira (24). A via, interditada para receber intervenção estrutural há uma semana, foi liberada ao tráfego de veículos na quinta-feira (23), com apenas uma “capa” de asfalto.

“O intuito foi de liberar logo o tráfego e minimizar os transtornos no trânsito. O problema maior já foi sanado. As novas aduelas em concreto armado foram implantadas e essa parte de recuperação e ampliação da rede de drenagem foi concluída. Todo o reaterro realizado, enfim, apenas o asfaltamento que deixamos para concluir nesta madrugada, de modo que não impacte o trânsito”, assegurou o secretário de Obras, Renato Junior. 

Foto – Márcio Melo / Seminf

Duas linhas de drenagem profunda de ferro com mais de 25 anos de existência foram substituídas por duas novas e modernas linhas de drenagem de 30 metros de extensão cada. A obra envolveu mais de 150 servidores da Seminf em trabalho ininterrupto.

Em oito dias de obra, a via foi liberada com uma camada provisória de asfalto para garantir a trafegabilidade e devolver o fluxo da via no horário de pico do trânsito na cidade. O secretário de Obras, Renato Junior, envolveu todo contingente da Seminf para entregar essa obra em tempo recorde.

“Essa é uma obra desafiadora em todos os sentidos. Parar um dos maiores corredores viários da nossa cidade foi uma decisão acertada para a segurança do tráfego da nossa cidade. Milhares de pessoas passam todos os dias pela Djalma Batista e não imaginavam o tamanho do problema que passava por baixo do asfalto. Encaramos a missão e recrutamos todos os nossos servidores, que foram guerreiros nesses oito dias de obra. Cumprimos a meta de entregar em uma semana a via e agora vamos finalizar esse serviço durante a madrugada para não impactar ainda mais o trânsito da nossa cidade. A determinação do prefeito David Almeida é entregarmos uma obra segura, moderna e que possa durar décadas”, concluiu Renato Júnior.