Autoridades do Amazonas se manifestam sobre os atos terroristas e de vandalismo ocorridos em Brasília, nesse domingo (8), contra o Palácio do Planalto, Supremo Tribunal Federal e Congresso Nacional.
O governador do Amazonas Wilson Lima, do União Brasil, por meio das redes sociais, repudiou os atos antidemocráticos e disse que não há espaço para violência e que o momento é de união e paz para o Brasil avançar.
O prefeito de Manaus, David Almeida, afirmou que democracia é um bem precioso e colocá-la em risco significa arriscar a própria solidez do país.
O senador Omar Aziz disse que são tristes as cenas da falta de respeito à democracia.
O senador Eduado Braga disse que não há lugar para vandalismo na democracia e que os brasileiros são os grandes prejudicados pela irresponsabilidade extremista.
Em nota, a Assembleia Legislativa do Amazonas, também repudiou os atos de vandalismo ocorridos neste domingo e disse que democracia se faz com atos pacíficos e respeito às instituições, sem radicalismo ou violência.
O presidente da Câmara Municipal de Manaus, vereador Caio André, lamentou os atos de vandalismo praticados em Brasília e defendeu que, independente de bandeira política, a democracia deve prevalecer em todas as esferas e que atos de violência não podem ser tolerados em nenhuma circunstância.
A presidente do Tribunal de Justiça do Amazonas, desembargadora Nélia Caminha Jorge, afirmou em nota que os atos de vandalismo, praticados contra as instituições federais, são intoleráveis por afrontar o Estado Democrático de Direito.
O Procurador-Geral de Justiça do Amazonas, Alberto Nascimento Júnior, que está no comando do Ministério Público do Estado do Amazonas informou em nota que os ataques contra as instituições democráticas são ataques à própria democracia.
O Tribunal de Contas do Amazonas informou, em nota, que os atos são imorais e inaceitáveis, e ofendem de forma grave o Estado de Direito, a Democracia e a República.
Manifestantes radicais invadiram e depredaram o Congresso Nacional, o STF e o Palácio do Planalto, nesse domingo (8), em Brasília. Alguns deles chegaram a defecar e urinar em móveis e no interior de salas que são palcos da democracia brasileira.